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2 de dezembro de 2009

Desabafos e aulas de Libras

Não estou inspirada para escrever algo interessante aqui. Só gostaria de falar que neste semestre não fiquei tão empolgada em ministrar as minhas aulas de inglês. Fiz o meu trabalho, lógico. E bem feito, na medida do possível, visto que tivemos milhares de abacaxizinhos pra descascar no CL-UFG (pra quem não sabe: Centro de Línguas). Acho que esses tais "abacaxizinhos", juntamente com a falta de comprometimento da maioria dos alunos (e olha que são adultos, héim?), afetou a minha empolgação. As turmas que tive neste semestre foram mais "trabalhosas" do que algumas turmas de adolescentes (com hormônios à flor da pele) que tive algum tempo atrás. Não sei se vale a pena continuar no ano que vem... Só um desabafo...

Com relação ao meu trabalho como tutora em um curso a distância (de extensão, oferecido pela UFG, chamado GDE: Gênero e Diversidade na Escola), vai indo bem. Conheci várias pessoas, tenho os materiais que os alunos têm, posso participar das reuniões dos professores formadores e orientadores acadêmicos etc.. Tudo vem contribuindo e muito para o meu crescimento pessoal, profissional e acadêmico.

Visitem o site do Ciar (Centro Integrado de Aprendizagem em Rede): http://www.ciar.ufg.br/v3/

Agora, uma historinha: faço tutoria durante a semana no horário noturno e no sábado de madrugada (das 9 ao meio-dia). Num desses sábados atrás realizou-se no polo de Catalão um encontro presencial do curso de Artes Cênicas da UFG. Neste dia, fui convidada para almoçar no polo mesmo. Cheguei atrasada e me sentei em uma mesa onde somente três pessoas estavam comendo. Comecei a entrar na conversa - tava muito boa - mas reparei que uma mulher que estava sentada ao meu lado só olhava pra mim e dava um sorrizinho. Não mexia a cabeça, concordando ou não com o que eu dizia. Só ficava parada, sorriso aberto, me olhando falar. Depois de um tempinho, uma outra mulher, que estava sentada frente à esta, começa a falar em libras com ela. Foi aí que a ficha caiu e vi que esta era a intérprete e a outra, a que estava ao meu lado, era surda. Vai ser loira pra lá!kkkkkkkkkkkkkkk! Depois comentei com elas que eu gostaria muito de aprender libras, que a UFG daqui de Catalão estava oferecendo um curso de LS, mas como este era realizado à noite e eu trabalho à noite também, não poderia participar. Conversamos um pouquinho e fui embora. Uma semana se passa e eu me encontro com ela (no polo) novamente. Ah, esqueci de falar! O nome dela é Núbia. Descobri que ela é professora de Libras do curso de Artes Cênicas e que a intérprete não a estava acompanhando daquela vez. O tutor do curso deixou eu assistir ao encontro presencial e gostei muito. Estava tão interessada em aprender a língua dos sinais, que ela me integrou à turma rsrsrs! Fiz atividades, participei até de teatros (em libras!!!). Ainda bem que a turma tinha começado o curso há pouco tempo, então não fiquei completamente perdida. Foi muito legal, muito proveitoso, interessante e engraçado.



Acho muito importante aprender libras. Acho que todos os professores têm a obrigação de aprender... pensando bem, não. TODOS têm a obrigação de aprender as LS. Inclusão, JÁ!


Estou cansadérrima. Vou parar por aqui. Só peço para refletirem sobre a língua dos sinais. Você tem a oportunidade de aprender? Vai agarrar esta oportunidade bem forte ou vai deixar ela passar? Aprender libras é o mesmo e/ou tem a mesma importância que aprender outro idioma mais... vamos dizer... "comum", como inglês, francês, espanhol? Qual é a importância do ensino-aprendizagem da língua dos sinais, não só no Brasil, mas no mundo inteiro?





Visitem o site http://www.libras.org.br/libras.php Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

21 de outubro de 2009

A história dos meus galizés

Sempre gostei de animais de estimação. Muito. Já sofri muuuuito na vida por causa de todos os bichinhos que tive. Ou morreram, ou foram entregues para outras pessoas, ou fugiram, ou sumiram misteriosamente. Já tive cachorros, gatos, galizés e piriquitos. Cada bicho com uma história interessante para ser contada. Mas hoje estou com vontade mesmo é de falar dos galizés.
Em minha antiga casa tinha um quintal com um espaço de terra para esses animais. No início eu achava estranho ter galinhas morando numa cidade (que é pequena, mas é cidade, pô!rsrs!besteira minha.), mas acabei me acostumando com elas e comecei a tratá-las com o maior carinho. Adorava brincar com elas, passar os meus dedos nas penas atrás do pescoço, fazer carinho nas cristas bem vermelhinhas dos galinhos e sabe o que eu às vezes fazia? Ai, que vergonha: eu enrolava um galizé (macho ou fêmea) num cobertor velho ou em panos velhos, igual eu fazia com as minhas bonecas, e ia passear com eles na calçada ou ficava na esquina sentada no meio-fio ninando os “bichim” como se fossem meus “filhinhos” ehehehehehehe!!!! Lembro-me de um cara que passou de carro, viu a cena e falou: Olha a menina brincando com uma galinha! Enrolou uma galinha no cobertor!!hahahaha!!! Quando a gente é criança, não tem vergonha de nada. Ou quase nada. Na hora de dar comida à elas, a gente cantava “tu tu tu tututututuuuuu!!!!...” e jogava a comida pela cerca. Era muito bonitinho os pintinhos correrem, todo mundo arrastando os pezinhos no chão, ciscando... ah, eu adorava ver as bolinhas de algodão amarelo beberem água também, virarem a cabecinha pro alto, ver o gogozinho mexendo.
Eu costumava conversar com elas como se estivesse conversando com as minhas amigas. Parecia uma louca!kkkkkkkkkk!!!! Falando em louca, eu achava (até hoje!) a coisa mais fantástica do mundo um ovo virar um pintinho através do calor da galinha, então eu resolvia (sim, eu mesma!) “chocar” um ovo kkkkk!!! Eu roubava um ovo de uma das que estavam chocando e enrolava ele com muitos panos pra ficar quentinho... daí eu percebia que não acontecia nada, então sabe o que eu fazia? Esquentava o ovo com isqueirooooooooooo hauahauhaaua!!!! Doidaaaaaaaaaaaaaaa!!! kkkkkkkkkk!!!! Com o tempo (e milhares de tentativas!) fui percebendo que as coisas não iriam acontecer das maneiras/técnicas rs que eu estava fazendo. Vi que o negócio era pra galinha mesmo. Até que enfim, né? Mas gente, eu não fazia somente besteiras, vai... rsrsrs! Eu ajudava os pintinhos a saírem da casca também. Eu ficava vigiando se escutava um barulhinho de pintinho bicando o ovo, daí quando ele começava a quebrar, eu o pegava e o ajudava a descolar-se da casca. Aquilo era uma coisa fantástica pra mim! Uma mágica! Eu ficava ao mesmo tempo com dó e achava estranho a minha mãe fritar um ovo ou colocar na massa do bolo. Eu dizia que ela estava matando o pintinho, mas então ela falava que ainda não era pintinho...rsrsrs...
Um belo dia percebemos a falta de uma das galinhas. Ela tinha tons marrons, bege e pintinhas pretas. Andamos a casa toda, procuramos em todos os cantos do quintal e nada. Eu estava quase chorando pois pensava que a minha galinha tivesse fugido. Depois de um tempão achamos a “danada”. Ela estava sentada em cima de uma samambaia pendurada no alto da parede. Não, ela não estava brincando de hide and seek, apenas tinha escolhido um lugar supostamente mais tranqüilo e elegante para botar seu ovinhos. Achamos tão engraçado e bonitinho toda aquela situação, a galizezinha sentada no meio das folhas verdes da samambaia, que tiramos até foto. Um dia, quando achar, coloco aqui!
Eram coisas simples da natureza que me entretinham, me davam paz, alegria... Até que um dia, meus pais notaram que o galinheiro estava cheio demais e resolveram dar todos os galizés. Lembro-me de um homem (na minha cabeça de criança, um homem malvado! rsrsrs!) com um saco grande, enfiando todos os meus “filhinhos” dentro dele. Ia colocando as galinhas uma a uma dentro do saco. Eu estava com um galinho (muito bonitinho, empinadinho, crista bem vermelhinha) no meu colo, chorando sem parar. Acredito de verdade que o galinho percebeu minha tristeza e que havia alguma coisa errada acontecendo, vendo sua família ir pra dentro de um saco. Sabe o que ele fez? Cantou no meu colo. Nunca tinha acontecido isso antes. Um galo cantar no meu colo. Mas não era um canto de alegria, era um canto de tristeza... todos ao redor riram... menos eu. Foi quando ficaram com dó de mim e deixaram ficar um casalzinho em casa. Mas a indignação que tenho é que até hoje não consigo me lembrar se aquele galinho era o macho que tinha ficado... Espero que tenha sido ele mesmo.
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Máscara e lápis para olhos da Mary Kay

Conheci esses dois produtos da Mary Kay há um ano e agora só uso eles. A máscara para os olhos, da MK (Ultimate Máscara) não é à prova d’água (as máscaras deste tipo endurecem os cílios, fazendo com que eles se quebrem e/ou caiam com mais facilidade), porém é resistente à água. Com ela, os cílios ficam muito mais longos (às vezes eles até encostam nos meus óculos rsrs!) e volumosos. Fica liiiiiindo! A textura do creme é ótima (não tem cheiro) e o aplicador também, que distribui a quantidade exata da máscara, fazendo com que não acumule grandes quantidades de produto nos cílios, evitando o desperdício e não fazendo “meleca”. Produto nota 1000.




Tem 8 gramas e custa 39,50.


Agora vamos para o lápis: ele é retrátil (ou seja, não faz sujeira, não precisa ficar apontando, causando o desperdício do o produto porque muitas vezes a ponta quebra), muito macio (você não precisa ficar esfregando-o nos olhos para sair a cor), tem loguíiiiissimaaa duração e não escorre. Tem 0,28 gramas e custa 23 reais. Cores: black (preto), navy (tom azul), olive (tom verde) e deep Brown (marrom escuro). Produto nota 1000.



www.marykay.com.br

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29 de setembro de 2009

"Must - have" - mais livros que arrasam:

Se você está interessado a começar aprender inglês ou já fez o curso mas “não está lá essas coisas”, não perca tempo e adquira os dois livros do Dr. Descomplica (Denilso de Lima), ambos publicados pela editora Campus/Elsevier.
O primeiro livro do Denilso é o “Inglês na Ponta da Língua - Método inovador para melhorar o seu vocabulário”. Já o segundo livro é o “Por que assim e não assado? – o guia definitivo de collocations em inglês”. Ambos os livros são ótimos tanto para os iniciantes quanto para professores, ou seja: serve para todos! A leitura é descontraída, leve, engraçada... então, eles são nada boring. Você aprende várias coisas se divertindo.
Vale a pena conferir o blog do autor também: denilsodelima.blogspot.com





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16 de agosto de 2009

The 120 palette

Então, my dear diary... encomendei mesmo a sra. paleta 120. Foi no blog da Nany, no Bazar Flor de Menina. Nunca tinha visto o blog na vida, nunca tinha arriscado a comprar coisas de vendedores pela internet. Mas como eu estava DELIRAAAAAAANDO pra ter minha paletinha recheadinha de cores vibrantes, resolvi arriscar. E arrisquei bem. A Nany (the saleswoman) foi muito atenciosa, respondeu rapidamente a todos os meus emails e mandou a mercadoria direitinho.
Além da sra. 120, ganhei uns presentinhos de brinde: um kit de pincéis e 2 lápis (um marrom e outro preto) da MAC! Amei!
A Nany ganhou a minha confiança! O pior (pros nossos bolsos e cartões!srsrrs) é que o blog é cheinho de produtos maravilhosos, que enchem os olhos! Ai ai ai, já estou de ooooolho em outros produtinhos de lá!kkkkkk!!!
Aqui estão algumas fotos que tirei das coisinhas lindas que recebi:




Nany, muito sucesso pra vc, viu? Que suas vendas aumentem muuuuuito, que tenha muito sucesso tanto no lado $$$$$$$$ quanto nas outras áreas de sua vida...

Que Deus ilumine nossos caminhos sempre!
xoxoxoxoxox
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5 de agosto de 2009

Operei my eyes!!!!

My Dear Diary:

Vim pra Gyn visitar meus queridos tios e minha mamis e resolvi me consultar com um oftalmologista da cidade. Minha priminha do core havia me falado (há algum tempo) muito bem do profissional e de sua surgery pra miopia. Deixou de ser ceguinha e está muito feliz.
Há uns três anos eu fui fazer em Catalão (my boring city) o teste de "aptidão" pra cirurgia e não tinha passado nem no primeiro (eram 3 exames). Chorei muito. Minha mãe também. Eu estava, antes do exame-teste, muito entusiasmada, empolgada de pensar que não usaria mais óculos, nem lentes, que poderia assistir filmes de madrugada e ir pra cama direto sem precisar desinfetar minhas mãos e lavar meu rosto com água gelada pra tirar those fucking bitches, imaginava no quão bom seria não me incomodar com qualquer poeirinha ou cisquinho no olho, em não gastar mais dinheiro pra me livrar de eventuais infecções, do Opti-Free, de poder ir dormir enxergando e acordar também enxergando... de tudo. Por isso o choro da desilusão. Maaaaaaas quando foi esses dias, marquei a consulta em Gyn e fui fazer o exame no mesmo dia. Enquanto eu fazia o exame, eu pensei: Meu Deus, espero que dê certo, MAS só se for de acordo com a sua vontade...

O aparelho era diferente e acho que era bombril, porque ofereceu todos os dados necessários. Ao entregar os resultados, o médico foi falando que deu tudo ok. Eu nem estava acreditanto! Pequei no braço dele e perguntei: Peraí, vc tá querendo dizer que eu posso operar???

Dude, i got soooooooo excited!!!! Fiquei muuuuuuuito feliz. Daí eu contei a história pra ele, o mesmo disse que a tecnologia avança muito rápido, que a máquina do cara era muito boa, de última geração e tal... Quando foi sexta, dia 31, fui operar. Estava tão animada de operar logo... de ser uma das primeiras pacientes da tarde!... As secretárias foram me preparando pra cirurgia, eu estava feliz, querendo fazer logo, animada... maaaaaaaaas quando entrei na sala, ouvi uma musiquinha de passarinho e já fiquei nervosa. Pensei: Se eles colocaram musiquinha de passarinho, é porque é pra relaxar, se é preciso relaxar, é porque o negócio é tenso!!! Daí o nervosismo! A musiquinha causou efeito contrário...rsrsrs! Depois me deitei na mesa cirúrgica e me senti tãaaaaaaaaaaaaao mal, com falta de ar, com um calor de matar (e olha que o ar condicionado tava on!), eu quis levantar um pouquinho pra respirar melhor, mas tinha um aparelho (mais caro do que num sei o q) na minha cara. Tive que esperar a assistente tirar pra eu me levantar... daí acho que o médico pensou que eu precisava me acalmar (e precisava mesmo) e mandou a mulher me levar pra sala de espera. Achei muito estranho o "chilique" que eu dei... Foi um pânico, uma falta de ar, sei lá... Daí eu fiz cirugia depois de algumas pacientes. Me deram uma roupa mais light e entrei na sala. A musiquinha não estava rolando (thank gosh!), mas se fosse um rock eu adorariaaa!rsrsrs! Comecei a sentir falta de ar novamente, daí ele deixou eu tirar a camisetona do hospital q tava vestindo. Que vergonhaaaaaaaaaaa, eu só de sutiã!kkkkkkk!!! Me controlei (tryng hard) all the time, orei o tempo inteiro... foi muito difícil, mas o fato de o médico conversar comigo a todo momento e explicar cada passo que ele executava ,me fazia sentir um pouco mais segura. Ahhhhhhhhhhhhhhh! A cirurgia havia acabado! Que ótimo! Que alívio! Que felicidade! Queria dar um abração em todos eles de agradecimento (o dr. Lucas, um residente e uma assistente), mas me contive, porque senão eles me achariam mais crazynha ainda!rsrs...

Cheguei na casa da minha tia. Meus olhos não aguentavam nadinha de claridade. Estou tomando os medicamentos prescritos nas horas certinhas e tudo mais, mas mesmo assim o incômodo às vezes vem me encher o saco. Estou super ansiosa pra ver o dr. amanhã e poder tirar minhas lentes e dizer que estou boa!

P.S: Fiz a cirurgia no Instituto Panamericano da Visão, com o dr. Lúcio Moraes, fone: (62) 3096 8181. A cirurgia é muito rápida, dura somente alguns minutos, o Dr. Lucas é muito atencioso, educado e sua equipe também!



Amanhã talvez eu edite este post novamente para atualizações!

Atualizações: meus olhos não estavam completamente cicatrizados, tive que esperar uns dias pra retirar minhas lentes. Uma delas tinha fugido do meu olho, não aguentava mais ficar comigo...rsrsrsr! Recebi uma foto que tem eu, mamis e o doc. Todo mundo saiu bonito, menos eu: pós operada, pálida, nem conseguia abrir os olhos... Mas tudo bem, vou guardá-la com muito carinho comigo. Daqui um mês volto pra revisão. As vistas continuam embaçadas, mas percebi grande diferença... demora um tempinho pra chegar ao resultado final. Mas compensa muito!

B-jão da Menina Veneno!
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18 de julho de 2009

Dicas de leitura:

Ainda cansada dos trabalhos de faculdade, vai aí um textículo beeeeem informal pra quem gosta de ler: recomendo o livro “A Cabana”, de William P. Young, porque mexeu muito comigo: me fez rir sozinha, chorar sozinha, me fez questionar sobre várias coisas, enfim... foi um dos livros mais lindos, mais especiais que li até agora. Na na ni na nãoooooo! Vou falar mais naaaada sobre ele. Leiaaaa!!!!! E me conte depois como foi. http://www.theshackbook.com/


Outros dois livros muitos bons também (não melhores que o supracitado): “O Segredo”, de Rhonda Byrne, que na verdade NÃO TEM SEGREDO ALGUM, porém nos faz lembrar o quanto somos pessimistas, impacientes, o quanto agimos por impulso, mas nos faz refletir no quanto é muito melhor termos pensamentos positivos, crer, tentar conviver bem com as pessoas. http://www.thesecret.tv/



E o outro livro é “Análise da Inteligência de Cristo – O Mestre do Amor”, de Augusto Cury (psiquiatra, psicoterapeuta, escritor e cientista), que faz (tenta) uma análise psicológica da personalidade de Jesus Cristo. A parte que mais achei interessante foi a das análises de cada uma das 8 frases que J.C. disse nas suas últimas horas de vida. Interessante e instigante até para os céticos.

Minha próxima leitura (se eu tiver tempo) será "O mito da fragilidade", de Colette Dowling (Autora de "O complexo de sabotagem" e "O complexo de Cinderela").

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1 de julho de 2009

Sem tempo pra escrever...

Estou sem tempo pra escrever... culpa do curso GDE (Gênero e Diversidade na Escola)! E do trabalho.

I want vacatiooooooooooonnnnnnnnnnn!!!!

Visitem o www.ciar.ufg.br

Qm sabe vc não encontra um curso que te agrade? Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

1 de junho de 2009

Dica de filme brega! MãoNella!

Este é um pequeno artigo que postei no blog de nossa turma de Letras "Littera Denutata" para a professora de Literatura e Erotismo, Luciana Borges:

P.S.: o filme é tãããão brega que vale a pena assistir com os amigos, fica muito mais hilário!kkkkkkkkk!


Uma ótima dica de filme: quem gosta de comédia erótica, ao estilo pornochanchada, pode se divertir com o filme “Mão nela”, ops! Monella (em inglês, Frivolous Lola). Apesar de a narrativa do filme ser uma água com açúcar, as cenas fazem rir muito, ou porque são realmente engraçadas, ou porque são extremamente ridículas. A história, adaptada de um romance homônimo, se passa em uma vila da Itália, na década de 50 e conta as travessuras de uma jovem cabeluda (meu Deus, quanto cabelo! Não existia lâmina de depilar? rsrsrsrs), virgem (aham...sei.), que estava noiva de um padeiro, o qual pensava que o casal só deveria fazer sexo depois do casamento. Mas como o fogo da garota era muito grande (até brincar de bem-me-quer, mal-me-quer com os quilômetros de pêlos pubianos era brincava!), no desenrolar da trama, ela briga com o noivo e se contamina com pensamentos eróticos envolvendo seu suposto padrasto(detalhe: Lola não sabia se o homem era seu pai ou não!).
Seria um dos objetivos da história nos fazer pensar em incesto? Ou nos fazer refletir sobre o conceito de virgindade? De moralidade? São hipóteses plausíveis. Mas o que mais se destaca nesta história é a desconstrução do estereótipo da mulher virgem. Entende-se por “estereótipo”, a imagem e/ou idéia pré-concebida para com uma pessoa, grupo social, raça, classe, coisa ou situação; ou, de acordo com Regina Célia de Souza, autora do artigo “Atitude, Preconceito e Estereótipo”,

É um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa – idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada. Quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo, tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial.

O estereótipo de uma moça virgem é o de uma moça recatada, frágil, tímida, doce, subordinada à classe masculina, que se faz respeitar. Ser uma “virgem impura”, nas décadas de 20 e 30 preocupava os moralistas, pois a perda da virgindade antes do casamento, significava a desonra da família, a perda de um casamento rentável, etc.. O hímen era como uma porta valiosíssima, de ouro, a qual só podia ser arrombada depois do casamento. Este pequeno pedaço de pele, o hímen, era a chave para uma vida com o futuro digno de uma dona de casa. Dele dependiam as relações entre as famílias da sociedade, relações comerciais etc. Porém, atualmente, esta idéia do “hímen intacto antes de casar = futura vida de mulher digna” que, antigamente, era admitida nas relações sociais, foi se deteriorando com o passar dos anos e também devido a momentos históricos importantes, como o movimento feminista. Na Itália, no século XVII, três intelectuais se tornaram precursoras do feminismo: Lucrécia Marinelli, que produziu, em 1601, “La Nobilità e l’Eccelenza delle Donne” (A Nobreza e a Excelência da Mulher); Moderata Fonte, que produziu, em 1600, “Merito delle Donne” (Valor da Mulher) e Arcângela Tarabotti, que escreveu “Antisatira” (Anti-sátira), “Difesa delle Donne contro Horatio Plata” (Defesa da Mulher contra Horácio Plata) e “La Tirannia Paterna”.

O movimento feminista não se baseou somente na queima de sutiãs em praças públicas, mas sim na luta pela emancipação feminina, na luta pela igualdade entre os sexos, na liberdade de expressão do pensamento e do corpo da mulher, do direito de a mulher ter sua autonomia. No filme supracitado, a personagem Lola pode, em certos telespectadores, causar certo “estranhamento”, já que suas atitudes são completamente opostas às atitudes das mulheres da década de 50, visto que a mesma revela abertamente o desejo de fazer sexo, se mostra uma moça que questiona, que retruca, que expõe seus desejos carnais. Este “estranhamento” se dá pelo fato de haver resquícios do pensamento vigente dos “puristas” da época. A pessoa que o sentir irá pensar que a personagem está agindo não como uma típica mulher e ainda por cima, virgem. Irá pensar que esta está tendo atitudes de homem, devido à sua liberdade de atos e pensamentos.

A história da literatura traz imagens contraditórias como as da Nossa Senhora, da mulher idealizada, da bruxa, da jovem inocente, da sedutora, da mãe dedicada ou da femme fatale. A diversidade das imagens estereotípicas, porém, se junta numa estrutura dualista: elas dividem o feminino numa forma idealizada e demoníaca. Até há pouco tempo atrás, a maioria das mulheres recebia uma educação voltada apenas para os afazeres domésticos, não tendo acesso à cultura e às informações. Não tinham direito ao voto e não podiam trabalhar fora de casa. Além disso, era preciso que se mantivesse casta, para isso sendo vigiada durante a vida toda, primeiramente pelo pai, e, mais tarde, pelo marido, na falta deste, pelos filhos (Reisner, 1999).

Na verdade, Lola apresenta um comportamento que poderíamos chamar de amoral, a partir do momento em que ignora as convenções sexuais e o pudor, trata com naturalidade a exposição do corpo, inclusive das partes genitais e não se importa com as convenções sociais.

Ficou curioso? Quer saber se o padrasto de Monella é mesmo o pai dela? Quer saber se ela conseguirá se manter virgem até o casamento? Não vou dizer. Vou parar por aqui, afinal, esta sessão é de Dicas de Filmes e Livros... e não contarei o final da história...


Ficha Técnica:
Título Original: Monella / Frivolous Lola
Gênero: Comédia Erótica
Origem/Ano: ITÁ/1998
Duração: 99 min
Direção: Tinto Brass
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31 de maio de 2009

Beautiful song..."Um Homem em Volta do Mundo" (Ritchie)
A lua está de volta ao seu lugar
Quem perguntar diga que está tudo bem
Um sinal, a senha, como olhar, cada vestígio que você deixar
Do nosso amor sempre foi assim
E outra vez, já sei o que será de mim
Sem parar eu tento resistir e a saudade é de arrasar
É impossível não te amar ...nunca + eu aposto
Nunca + vou perder, não apago o seu rosto
Eu desligo a TV, eu conheço o começo
Reconheço o meu fim, sou um homem em volta do mundo
Até voltar a mim, aonde estou tento me ocultar
Não vou ser o primeiro a chegar e então será que é pra valer
Quando chegar a hora H ...vamos ver quem vai jogar
Sei, nunca + eu aposto, nunca + vou perder, não apago o seu rosto
Só desligo a TV, eu conheço o começo reconheço o meu fim
Sou um homem em volta do mundo, até voltar a mim
Não vou fingir, em dizer adeus, em blefar até o fim
Nunca mais eu aposto, nunca mais vou perder
Não apago o seu rosto eu desligo a TV, eu conheço o começo reconheço o meu fim
Sou um homem em volta do mundo, até voltar a mim...
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4 de maio de 2009

Por que "Menina Veneno"?

Apaguei o texto que eu tinha postado aqui. Desgostei dele! : (

Qm sabe, pessoalmente eu falo!rsrsrs!

Para finalizar, aki vai alguns endereços (para ilustrar meu depoimento rsrsrs!!!) pra vc degustar, se for do seu gosto, claro:


http://www.ritchie.com.br/ Check it out!



http://www.youtube.com/watch?v=iqOK4-8SoMs



Pena que esse cara nunca fez show aki por nossas "bandas"...rsrsr! Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

testando: 1 2 3...

alôooooooo!!!!... meu youtube: www.youtube.com/bombonzim Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

23 de abril de 2009

Nova no pedaço. rsrsr!

Acabei de criar um blog, mas não tenho inspiração neste momento para escrever algo interessante. Nem ao menos sei mexer nisso aqui. Heeeeeeeeelp!srsrsr! TTYL!
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denisebongiovi@yahoo.com.br

Selinho! =*